domingo, 19 de julho de 2009

Sobre a Genealogia da moral.

Não sobre ela em si, mas sobre o livro do Nietzsche, que leva o mesmo nome. Não gosto de ser estraga-prazeres, embora o livro seja uma exposição filosófica, não me sinto confortável para revelar exatamente como ele aborda essa questão. Prefiro dizer que a maneira como Nietzsche escreve parece aleatória, e é muito envolvente. Quando finalmente percebi aonde ele queria chagar, ele já havia chegado. E não em tons pastéis, mas sim de maneira triunfal e gritante. Isso que falo aplica-se a primeira dissertação, o livro é composto por três delas. Encontro-me no fim da segunda e me parece que essa estrutura de suspense se manterá até a terceira. Preciso dizer, que devido a esse método de escrita e à gravidade que possuem os temas propostos esse livro não é recomendado nem a cardíacos, nem a conservadores, visto que já traz no subtítulo o os dizeres "uma polêmica". Ao resto dos possíveis leitores, deliciem-se com esta grande obra de filosofia.

6 comentários:

  1. Antes de mais nada, parabéns pela abertura do blog. Bem, mesmo que antes de ler o que está no blog eu já tenha falado do assunto diretamente com você e já ter uma idéia geral do assunto a ser tratado aqui, tenho que fingir não ter falado nada e me visar somente no que foi escrito. Não cnsegui contruir uma opinião fixa o suficiente pra eu transcrevê-la no texto, mas vamos ver como anda isso.

    PS: Eu ainda vou ler esse livro

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  2. Parabéns pela iniciativa, de verdade. Virei visitar e comentar, e vou divulgar também.
    O mundo - essa idiocracia em que a gente vive - precisa cada vez mais de gente que pensa de verdade, que se dispõe a ir fundo nas questões, sem medo do que vai encontrar. Pensar é uma viagem sem volta. Manda ver.

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  3. Quero agradecer, a vocês, amigos, que me incentivam. Podem deixar que eu vou dar conta do recado. Quero lembrar, o blog é minha opinião, mas aberto à opinião de todos. Bom proveito!

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  4. Siga em frente, companheiro. Bela obra. O garimpo é rico mas o cascalho é vasto.
    Roberto Duarte

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  5. Pedrão

    Sou um analfabeto em Nietzsche e em muitos outros filósofos. Você daqui prá frente é meu professor. O comentador Roberto Duarte é "o cara" que vai nos ajudar.

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  6. Querido filho:
    com muita alegria, vejo e leio que você também gosta de escrever e filosofar.
    Parabéns pela iniciativa de dividir saber e pensamentos.
    Continue.
    Queremos ler e pensar sobre o que você tem a dizer.
    Beijos do teu velho e rubronegro pai.
    Roni

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